Descrição
Qualquer discussão com protestante sobre temas estritamente teológicos, ao fim e ao cabo, resume-se em procurar nos Livros Sagrados o fundamento para a aceitação ou rejeição de alguma doutrina. Mas logo percebemos algo: os livros considerados sagrados não são os mesmos. É consabido que os protestantes têm alguns livros a menos no Antigo Testamento. Esse modo de operar leva o católico a sair de um ambiente que lhe é favorável para batalhar em campo inimigo. O católico romanista, para discutir com o protestante, deixa seus livros da Sagrada Escritura e, ademais, de sua tradução quase bimilenar, para enfim colocar-se quase despido, desarmado, em frente a um protestante, que tem total domínio da planície, e pode empregar contra o romano todas suas armadilhas. Com este livro, não mais se permitirá que ocorra isto aos católicos.